O amanhecer volta a ser um sacrilégio.
A sociedade me obriga a ter prazer.
Cumpro minha obrigação,
Mas nada colabora.
O mundo fabrica peças
Cada vez mais iguais.
Depois de tanto tempo,
Com ansiedade e ânimo.
Decepciono-me.
Tudo igual!
Rostos mau encarados
Encenam o papel de bom jovem.
Para cada um, um canivete suíço.
Novas cores tentam camuflar a mesmice medíocre.
E eu odeio a todos,
Apenas havia me esquecido disso...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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adoro seus poemas....parabens!!!!
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