
Persiste em mim o medo da palavra errada
Não vou me aproximar de sua atenção
Sei que tens amor por mim, vejo tua feição
Sou tua amiga, e você, minha amada
O calor do teu olhar, de longe já sinto
Teus olhos castanhos, perdidos, encontro
Razão e desejo, entram em confronto
Se eu disser que não quero, eu minto
Temos caminhos que não querem se cruzar
Buscando motivos para caminhar contigo
Busco formas e palavras e não consigo
Tenho um sentimento que preciso matar
Mantendo a distancia deste seu olhar
O qual, sem, não posso mais continuar
Não vou me aproximar de sua atenção
Sei que tens amor por mim, vejo tua feição
Sou tua amiga, e você, minha amada
O calor do teu olhar, de longe já sinto
Teus olhos castanhos, perdidos, encontro
Razão e desejo, entram em confronto
Se eu disser que não quero, eu minto
Temos caminhos que não querem se cruzar
Buscando motivos para caminhar contigo
Busco formas e palavras e não consigo
Tenho um sentimento que preciso matar
Mantendo a distancia deste seu olhar
O qual, sem, não posso mais continuar
Muito bonito seu poema, gosto muito do jeito de escrever. Tudo de bom pra você, beijos.
ResponderExcluiressa indecisao de amor, ficar longe, amar/odiar... é simplesmente um lindo duelo... ainda mais em um soneto.
ResponderExcluirhttp://terza-rima.blogspot.com/
T´aplaudo pela bela poesia envolta em sentimentos profundos e (des)medidos.
ResponderExcluirMuitas vezes nossa transformação interna se dá pela "morte de alguns sentimentos". Por vezes, se faz necessário! É o que chamo de alquimia interna!
Belo texto!
Matar sentimentos sufocados é bem difícil...eu Diria quase impossível...
ResponderExcluirBjs e tenha um ótimo fds!
É muito difícil conviver com alguns sentimentos, principalmente quando eles nos incomodam tanto.
ResponderExcluirMuito legal a poesia, Beijos! :*