Quanto tempo faz...
E quanta coisa se passou...
E depois de tanta dor,
Eu ainda sinto sua falta.
Uma essência imortal,
Que envolve meu coração.
E o aperta, o asfixia.
Minha imortal,
Como desejo ver teu sorriso.
Largo, sinico e sincero.
Que falta faz sofrer.
E eu a perdi por dizer a verdade,
Por dizer que a amo.
És minha estrela maior,
A qual meu mundo gravita ao redor.
Um dia uma amiga.
No outro, talvez,
Algo no grupo das coisas que não importam.
Penso eu.
Envolvida,
Asfixiada,
Eternamente serva
Desse fruto.
Minha.
Minha eterna paixão.
Paixão imortal.
sábado, 13 de junho de 2009
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão creio em coincidências. Mas acredito no sincronismo das idéias.
ResponderExcluirCriamos poemas irmãos, não gêmeos, mas similares em essência...