
Quando meu olhar se nega a erguer-se
E meu coração se fecha para mim
É como se uma luz se apagasse, um brilho morresse
Uma ilusão que chega ao fim
É assim, quando chego ao fundo da solidão
Há vazio por dentro, vazio por fora
O vazio toma conta de toda essa escuridão
Na qual um ser sozinho chora
Clamo pelo fim dos dias
E imploro que me deixem em paz
Estes delírios de momentos de alegrias
Pois já não posso mais
Magoar-me desse jeito
Fazer sangrar meu peito
E meu coração se fecha para mim
É como se uma luz se apagasse, um brilho morresse
Uma ilusão que chega ao fim
É assim, quando chego ao fundo da solidão
Há vazio por dentro, vazio por fora
O vazio toma conta de toda essa escuridão
Na qual um ser sozinho chora
Clamo pelo fim dos dias
E imploro que me deixem em paz
Estes delírios de momentos de alegrias
Pois já não posso mais
Magoar-me desse jeito
Fazer sangrar meu peito
Oi...lindo....embora triste...
ResponderExcluirOs poetas são tristes...tem uma sensibilidade mais aguçada...
pra vc:"Abandono: uma jangada que sai sem você dentro dela."
Adriana Falcão
bjos e boa semana!
Zil
Todo poeta sofre por amor...
ResponderExcluirbjuuus!
muito densa essa nuvens de sentimentos. estava com saudade. voltei de ferias agora. bjs.
ResponderExcluirhttp://terza-rima.blogspot.com/
tem selinho para você lá no blog
ResponderExcluirhttp://amorimortall.blogspot.com/2011/01/selinho-amor-imortall.html
beijos
Fallen Angel, lindo, estremamente lindo, é o que eu consigo dizer deste texto e extraordinário seu blog. parabéns!
ResponderExcluirCaso queira me visitar, este é meu endereço:
www.akashya-meumundo.blogspot.com
E obrigada pela atenção.
Bjs.