Explode-se tudo!
Tentei me redimir,
Mau deu ouvidos,
Preocupou-se com precipitações.
Ali,
Me viu passar,
Nenhuma palavra...
Nenhum olhar se quer.
Prazer em me ver assim?
E quando me levantei,
Tornou a me jogar ao chão.
Agora sorria.
Sorria,
Há lágrimas em meus olhos.
Sorria,
Estou morrendo por você.
Minha paz,
Meu rancor.
Meu ódio,
Meu amor.
Nada pode ser medido.
Olhe,
Lá está minha alma,
Ao ponto de entrar em colapso.
Sangue em minha mente.
Um coração já frio.
Não quer mais pulsar.
Logo, serão velhos punhos jovens.
Em mim,
Tudo sumiu outra vez.
Minha droga não me deprime.
Meu tesouro não me alegra.
Tesouro meu,
Desgosto que me dá.
Não é assim que vais resolver.
Vai por fim, ao me matar?
segunda-feira, 25 de maio de 2009
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